Boas. Parabéns Mistério pelo tópico bastante interessante. Dava pano para mangas, mas como sempre a Nossa Comunidade é prolifera em comentários. Sempre atentos às novidades, mas mexer ligeiramente os dedos na área de letras do teclado, dá sempre um bocadinho de trabalho.
No Tribal Wars sempre considerei que a palavra inimigo não se aplica. Estamos cá para nos divertirmos e não para fazer inimigos. Para isso já chega a vida real, em que muitos, mesmo sem querer e até acredito que sem intenção, passam o tempo a descortinar novas formas de tornar a vida mais difícil ainda ao vizinho do lado. Está-lhes no sangue.
Aqui, penso que oponentes ou adversários serão palavras mais justas, até porque sempre tive em conta que um bom aliado, pode ser um ex-adversário ou oponente a quem soubemos dar a mão.
E atenção, já agora, que não há jogadores invencíveis no Tribal Wars.
Há sim estratégia e sorte, que combinadas podem levar uma tribo a vencer um mundo.
Qualquer jogador, por muito bom que seja a jogar e por muito tempo que tenha disponível, se atacado em massa por uma série de jogadores, mesmo que medíocres, acabará por desistir nem que seja pelo cansaço.
Agora, no mano a mano, que é o que aqui realmente interessa, podem existir realmente adversários impenetráveis e temíveis.
Só jogo no Mundo 1, não tenho tempo para mais e julgo que é um mundo bastante desafiante, embora a nata dos jogadores iniciais já tenha desaparecido há muito.
Um jogador que já desapareceu e que acho que me teria dado água pelas barbas, foi o Breakingwalls. Nascemos ambos em Alnwick, mesmo ao lado um do outro e inicialmente éramos de tribos adversárias. Passámos meses a olhar um para o outro e a temer qual seria o primeiro a tomar a iniciativa de começar as hostilidades. Tenho a certeza que seria um adversário interessante e que iríamos perder muitas horas em combate, mas acabámos por ir parar à mesma tribo, e permanecemos juntos até ao seu abandono.
Outro adversário que julgo poder ser interessante é o Henry III. E neste caso ainda estamos a tempo de bater de frente um contra o outro, visto que apesar de já termos sido da mesma tribo, atualmente estamos separados. Preferia não ter de o fazer, visto que é uma pessoa que respeito e não é meu costume trair amizades, mas certamente não me deixarei abater sem mais nem menos. Só não serei eu a atirar a primeira pedra.
E pronto, para já acho que que chega de comentários, que já vão extensos e não quero maçar ninguém. A seu tempo, poderei falar de outros.